sábado, 10 de março de 2012

ATÉ QUE ENFIM!!

Estudantes de escolas do campo receberão obras diferenciadas

Sexta-feira, 09 de março de 2012 - 18:54

Alunos das séries iniciais do ensino fundamental de escolas rurais vão receber, em 2013, livros didáticos diferenciados para melhor atender a realidade das salas de aula no campo. As editoras interessadas podem se cadastrar e pré-inscrever suas coleções até o dia 30 de março, de acordo com os termos do edital publicado na página do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na internet.

Serão 12,4 milhões de livros didáticos para 3 milhões de alunos, em 73 mil escolas rurais. A compra e a distribuição das obras estão orçadas em R$ 87 milhões. Os livros, em edições multisseriadas, seriadas ou multidisciplinares, poderão ser escolhidos pelos professores de acordo com a realidade da escola.

Serão aceitas para participar do processo de avaliação coleções didáticas consumíveis (que não precisam ser devolvidos no final do ano letivo) de alfabetização matemática, letramento e alfabetização (primeiro ao terceiro ano), língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia (quarto e quinto anos).

O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) específico para o campo, que atenderá pela primeira vez às escolas rurais, será um dos temas do 13º Encontro Técnico dos Programas do Livro Didático, de 13 a 16 de março, em Curitiba.

“Os livros do PNLD Campo têm configuração diferenciada e podem ser multisseriados, multidisciplinados e divididos por áreas de ensino”, explica Sonia Schwartz, coordenadora-geral dos Programas do Livro Didático do FNDE. “Às vezes na mesma sala há alunos de idades diferentes, de séries diferentes, e esse novo modelo de livro pode atender melhor a realidade da escola rural.” A escolha dos livros pelos professores será feita no segundo semestre deste ano.

Assessoria de Comunicação Social

Ouça Sonia Schwartz, coordenadora-geral dos Programas do Livro Didático do FNDE, sobre o PNLD Campo
Palavras-chave: educação básica, educação no campo, livro didático, FNDE
 
Fonte: MEC

quarta-feira, 15 de junho de 2011

PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR CHEGAM ÀS ESCOLAS DE GRAVATÁ. FINALMENTE!!

Amostra dos produtos entregues na Escola John Kennedy - Gravatá/PE

VARIEDADE COM QUALIDADE DE PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR GARANTEM MERENDA DE QUALIDADE NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO. ALÉM DE HORTALIÇAS E VERDURAS, O MUNICÍPIO TAMBÉM IRÁ OFERRECER IOGURTE NA MERENDA DOS ALUNOS.
-  GANHA O PEQUENO AGRICULTOR,
- GANHA O MUNICÍPIO, COM A CIRCULAÇÃO DE DINHEIRO E VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LOCAL,
- GANHA O ESTUDANTE, COM UMA ALIMENTAÇÃO DE QUALIDADE.


PARABÉNS PELA INICIATIVA.
A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Mais força para a Educação no campo

Legislação que prevê o respeito às características da população rural ainda não virou realidade

Foto: Ricardo Funari
Vínculo com a terra Depois do avanço
nos anos 1990, políticas públicas ainda
precisam considerar as necessidades
de ensino das crianças e investir no
fortalecimento da ligação do professor
com a escola rural

NOVA ESCOLA 25 anos
Por muito tempo, pouco se olhou para as carências do ensino no campo, como a falta de infraestrutura e o currículo, que não levava em conta as necessidades específicas desses jovens e dessas crianças. Nos últimos 25 anos, pelo menos no terreno na legislação, isso mudou. Tanto que, no ano passado, o decreto 7.352 transformou o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) em política pública. Dessa forma, assegurou o comprometimento de governos futuros com a criação de cursos de Pedagogia e de especialização específicos para professores das escolas do campo.

Para garantir, pelo menos em lei, uma escola adequada, os moradores da área rural batalharam muito. O ensino, durante anos, apenas preparou os estudantes para trabalhar nas cidades. Os movimentos populares dos anos 1980, como o dos Trabalhadores Sem Terra (MST), pediram mudanças. "Uma das principais conquistas foi a inclusão do tema na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1996", pontua Maria Antonia de Souza, professora de pós-graduação do curso de Educação da Universidade Tuiuti do Paraná. Outros documentos oficiais em que também há preocupação com os âmbitos pedagógico e político são expressão das lutas dos povos do campo, como as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo e as diretrizes complementares. Em 2004, o MEC criou a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), que tem entre suas atribuições a de gerenciar diversos programas voltados à melhoria das condições de ensino no meio rural. Um deles é o Escola Ativa, com metodologia voltada para salas multisseriadas - existem mais de 50 mil escolas no país que têm uma sala só, reunindo crianças de diversas idades. Outra iniciativa é o Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (Procampo), que tem como objetivo investir na formação em serviço de professores dos anos finais do Ensino Fundamental - principalmente os que têm o Ensino Médio e não frequentam uma universidade.

"A Educação no campo precisa valorizar ainda mais a realidade de quem vive e trabalha na terra, fortalecer o vínculo do professor com a escola e oferecer mais vagas tanto na segunda etapa do Ensino Fundamental como no Médio", afirma Mônica Castagna Molina, docente da Universidade de Brasília (UnB).

quinta-feira, 17 de março de 2011

PROJETO DE HORTA SUSPENSA EM GARRAFAS PET JÁ ESTÁ EM EXECUÇÃO NA ESCOLA JOHN KENNEDY

PROJETO ENSINA  SOBRE REAPROVEITAMENTO DE GARRAFAS PET E HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS, COM PRODUTOS ORGÂNICOS PLANTADOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS




terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Experiências de hortas escolares são mostradas em Natal

 
Do site do FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
 
 
ASCOM-FNDE (Natal) – Afagar a terra, fecundar o chão. Experiências neste sentido estão sendo apresentadas por municípios participantes do projeto Educando com a Horta Escolar no encontro nacional que ocorre de hoje, 23, até quinta-feira, 25, em Natal, no Rio Grande do Norte. Parceria entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), o projeto consiste na formação de hortas escolares, que servem como base para um aprendizado interdisciplinar.
Implantada em 77 cidades, a ação terá continuidade neste ano, segundo Daniel Balaban, presidente do FNDE. “Vamos providenciar assistência técnica aos municípios para a continuação das hortas”, afirmou, ressaltando que “muitos dos avanços do projeto decorrem das ações de professores e merendeiras, pessoas atuantes no dia a dia da escola”.
Fôlego - Um exemplo de continuidade do Horta Escolar vem de Santo Antonio do Descoberto, em Goiás. Criado em 2005, o projeto não só sobreviveu à mudança de prefeito, em 2009, como ganhou fôlego renovado. “Assim que assumi, estudei cada ação em andamento e percebi a importância desse projeto”, disse o prefeito David Leite, que pretende estender as atividades de hortas para todas as 32 escolas municipais até o final do ano. Ao longo dos próximos dois dias, experiências bem sucedidas em outros municípios serão relatadas aos participantes.
Canteiros - O Educando com a Horta Escolar é uma ação que permite a educação de toda a comunidade escolar, especialmente crianças e jovens, por meio das hortas, incorporando a alimentação saudável e ambientalmente sustentável como eixo gerador da prática pedagógica. Os alunos podem tomar contato com disciplinas como ciências, português e educação artística a partir da horta que ajudaram a plantar. Entre outras coisas, aprendem a fazer cálculos de área e volume dos canteiros, tendo aulas de matemática na prática e de forma lúdica.
Confira a programação do encontro.
alunos em horta escolar
Assessoria de Comunicação Social

BOAS IDEIAS MERECEM SER DIVULGADAS (QUEM SABE NÃO APRENDEMOS COM O EXEMPLO?)






SE UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS, SELECIONAMOS ALGUMAS, PARA DAR UMA FORCINHA!!

domingo, 2 de janeiro de 2011

Governo reforça ações para Educação no Campo



A educação no campo ganhou um reforço. Um decreto assinado pelo  ainda presidente Luiz Inácio Lula da Silva regulamenta uma série de ações educativas feitas para jovens e adultos que vivem em assentamentos no Brasil.
As ações no decreto preveem a redução do analfabetismo, melhora da educação básica na modalidade jovens e adultos, garantia de fornecimento de energia elétrica, água potável e saneamento básico para as escolas, inclusão digital e formação de professores de escolas rurais.
O decreto também regulamenta o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). Criado em 1998, o programa busca atender às necessidades educacionais no campo, como formação de professores para atuar nos assentamentos. Ele é feito com parcerias entre universidades e instituições de ensino públicas ou privadas federais, estaduais e municipais.


Fonte: Diário Catarinense

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